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Uma das questões mais recorrentes acerca da divisão da Ordem DeMolay no Brasil é o que de fato teria ocorrido entre ISC e DI. Tal questão tem gerado muitas dúvidas e incertezas, além de teorias das mais diversas.

 

Em nossa pesquisa, descobrimos que o ISC transferiu, através de contrato, a completa administração da Ordem DeMolay ao DI, como se observa abaixo:

 

 

Muitos Maçons e DeMolays apontam que essa sucessão teria sido realizada para que o ISC pudesse se esquivar de responsabilidades financeiras assumidas anteriormente. Entretanto, tal alegação não se sustenta frente a segunda cláusula do contrato, que aponta claramente que o DI assumira, inclusive, todos os passivos existentes:

Para conhecimento, essa transação fora realizada e registrada em 1º de julho de 1997, ou seja, muito antes de qualquer problema na Ordem DeMolay Brasileira.

 

O que muitos se perguntam é, por qual razão se deu tal operação?

 

Verificando a área de doações do site do DI, verifica-se a seguinte mensagem:

 

 

Em consulta a Secretaria de Estado do Missouri verifica-se as seguintes corporações “demolay” ativas:

 

 

 

 

 

 

 

Veja que as três entidades que nos importam, ISC, DI e DeMolay Foundation estão em Good Standing, ou em outras palavras, regulares e ativas.

 

Destaque-se que conforme informado no site do DI, tanto o DI quanto a DeMolay Foundation são entidades enquadradas na seção 501(c)3 da legislação tributária americana, que permite isenção de impostos aos doadores.

 

Desta forma, fica claro que a gestão da Ordem DeMolay é de responsabilidade do DI, que assumiu esta obrigação em 1997 com o contrato firmado com o ISC, sendo que ambas as entidades persistem com suas atividades até os dias de hoje, sem interrupções.

 

Longe de qualquer teoria da conspiração, o que ocorreu foi simplesmente uma adequação à legislação vigente e aplicável, permitindo o constante investimento na juventude.

A SUCESSÃO DO ISC PELO DI
FONTES:
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